foradelinha    Erasmus Day Reportagens 07  
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      Tirando dúvidas, ERASMUS DAY busca novos candidatos a experiência.
Voltado para alunos que pretendem fazer a mobilidade, o evento esclareceu dúvidas e proporcionou o contato com estudantes que já viveram a experiência.


 

Alguns países possíveis para a mobilidade
  Entrar no mercado de trabalho está cada vez mais complicado e à atual crise econômica que vive Portugal dificulta ainda mais. Para ajudar seus estudantes, Francisco Caramelo, subdiretor e coordenador institucional Erasmus diz que o projeto é de extrema importância para incentivar a participação na mobilidade. “Temos a consciência de que a experiência da mobilidade e a participação em Erasmus é uma experiência fundamental para a formação de nossos alunos”, afirma.

O evento que foi voltado para alunos interessados em fazer parte do programa, recebeu todos na cantina da FCSH para poderem trocar ideias, tirar dúvidas e colher informações com alunos que já participaram desta experiência.

O programa Erasmus é uma das fases mais esperadas por muitos dos estudantes que entram na Universidade. Sabendo desta importância, o evento foi criado com finalidade de preparar os futuros candidatos para tal experiência. No evento estiveram presentes alunos que foram de mobilidade para países como Itália, França, Espanha, Holanda, entre outros e alunos estrangeiros que estão em mobilidade na FCSH.

Segundo o idealizador do projeto, Francisco Caramelo, subdiretor para área de estudantes e coordenador institucional Erasmus, o projeto é de extrema importância para a complementação acadêmica dos alunos. “Temos a consciência de que a experiência da mobilidade e a participação em Erasmus é uma experiência fundamental para a formação de nossos alunos”, afirma Caramelo.

Fazendo o caminho inverso dos portugueses, a estudante alemã, Valentina, que está em Erasmus na licenciatura em Tradução e Interpretação Português – Inglês, diz que decidiu vir à Portugal depois de ter uma experiência parecida no Brasil. “Fiz um intercâmbio no Brasil, depois voltei à Alemanha, terminei meu secundário e logo tinha que escolher um curso e acabei por escolher português-inglês”, relata a aluna da Universidade de Heidelberg.

Ao final do dia, uma das coordenadoras do evento, Teresa Alonso, informou que ainda não era possível dizer números sobre o evento, porém se mostrou otimista acerca dos possíveis resultados e da segunda edição, prevista para o próximo ano. “Eu acho que se organizaram bem as coisas, tudo aquilo que precisava estar para além das informações disponíveis estava presente, os alunos que se disponibilizaram, tantos os portugueses quanto os alunos estrangeiros, deram todas as informações”, frisou.

     
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Thiago Maia Mourão
thiagomaiamourao@gmail.com