«Eu, porém, não
defendo —nem, presumo, defender alguém— o critério de que
o Estado, onde tem ingerência, admita variações
ortográficas. Como o indivíduo, o Estado —que em certo
modo é também um indivíduo— adopta a —e uma
só— ortografia, boa ou má, que entende, e impõe-a
onde superintende.» (Fernando Pessoa, A Língua Portuguesa, Assírio & Alvim, Lisboa, 1997, 23 - 4) |
«Há acordos
assináveis, sem grandes problemas e há outros que
são de não assinar. O
acordo recentemente assinado tem pontos que merecem séria
contestação e
é, frequentemente, ..., uma simples consagração de
desacordos.» (Direcção Geral do Ensino Básico e Secundário, Parecer sobre o Acordo Ortográfico, 1991) |
«Quanto
mais penso, mais fico revoltado. Toda a situação pode ser
resumida como
um conluio entre acadêmicos espertos e parlamentares obtusos
para, à
custa do esforço de algo como 300 milhões de
usuários da língua
portuguesa, que terão de perder tempo “reciclando-se”,
beneficiar meia
dúzia de editores que já têm prontos
dicionários, gramáticas, cursos de
atualização e material didático de acordo com a
“nova ortografia”.» (Hélio Schwartsman, “Ex-leviatã”, Folha de S. Paulo, 29/5/2008) |
Acordo
Ortográfico da Língua Portuguesa de 1990,
Diário da República, I Série - A, N.º 193,
23-8-1991, pp. 4370-88. |
|
Acordo
Ortográfico da Língua Portuguesa de 1990, com
anotação de gralhas e seguido da
Rectificação de 1991 — extraído de António
EMILIANO (2008): O Fim da Ortografia, Lisboa: Guimarães Editores. |
|
Conjunto
de documentos sobre
o Acordo Ortográfico de 1990 (pareceres e comentários
de
carácter técnico) entregues em mão por um grupo de
signatários da Petição em Defesa da Língua
Portuguesa a Sua
Excelência o Presidente da
República Portuguesa em audiência de
2/6/2008 no
Palácio de Belém [v. também
] - Acordo Ortográfico de 1990: síntese de medidas rectificativas necessárias (Vasco Graça Moura, Jorge Morais Barbosa, Maria Alzira Seixo, António Emiliano) - Ivo Castro & Inês Duarte, ”Comentário do Acordo”, 1987 - Óscar Lopes, “O Acordo Ortográfico”, 1987 - Dep. de Linguística Geral e Românica da Fac. de Letras da U. Lisboa, ”Posição sobre o Acordo Ortográfico”, 1987 - Comissão Nacional da Língua Portuguesa (CNALP), ”Parecer sobre o Ante-projecto de Bases da Ortografia Unificada da Língua Portuguesa (1988) elaborado pela Academia das Ciências de Lisboa”, 1989 - Direcção Geral do Ensino Básico e Secundário, ”Apreciação do «Parecer sobre o Acordo Ortográfico da Língua Portuguesa» (1990) elaborado pelo Coordenador da CNALP”, 1991 - Associação Portuguesa de Linguística, ”Parecer sobre as consequências da entrada em vigor do Acordo Ortográfico de 1990”, 2005 - Dep. de Linguística Geral e Românica da Fac. de Letras da U. Lisboa, ”Parecer”, 2005 - Associação Portuguesa de Editores e Livreiros, ”Parecer sobre o Acordo Ortográfico”, 2008 - José de Almeida Moura (filólogo e gramático), ”A Consolidação da Ortografia do Português”, 2008 - João Andrade Peres (Prof. Cat.º de Linguística, Fac. de Letras da U. Lisboa), ”Breve parecer sobre a entrada em vigor do Acordo Ortográfico de 1990”, 2008 - Vasco Graça Moura, ”Acordo Ortográfico: a perspectiva do desastre”, 2008 - António Emiliano, Foi você que pediu um acordo ortográfico?, 2008 - António Emiliano (Prof. Aux. Agregado de Linguística, FCSH/UNL), Uma reforma ortográfica inexplicável, 2008 |
|
Ciberdúvidas
da Língua Portuguesa – Secção de
“Controvérsias” [contém arquivo de artigos on-line
sobre o AOLP] |
|
Acordo
Ortográfico da Língua Portuguesa de 1990 – artigo da
Wikipédia [autores e
grau de fiabilidade desconhecidos] |
|
Petição
Manifesto em Defesa da Língua Portuguesa Contra o Acordo
Ortográfico – artigo da Wikipédia [autores e grau de fiabilidade
desconhecidos] |
|
Vocabulário
Ortográfico da Língua Portuguesa – artigo da
Wikipédia [autores e
grau de fiabilidade desconhecidos] |
|
Em Defesa da
Língua Portuguesa contra o Acordo Ortográfico – Blog
oficial da Petição
em Defesa da Língua Portuguesa contra o Acordo Ortográfico
[contém arquivo de artigos de opinião contra o AOLP e
documentação diversa] |
|
Consultas realizadas em 2005 pelo Instituto
Camões sobre o Acordo Ortográfico da Língua
Portuguesa de 1990
[dossier que contém todos os pedidos de parecer enviados a
diversas instituições e todas as respostas recebidas] • os quatro pareceres de linguistas enviados ao I. Camões são disponibilizados separadamente abaixo • |
|
Parecer da Academia das Ciências de Lisboa,
ass. João Malaca Casteleiro (co-autor do Acordo
Ortográfico), 2005 [este parecer faz parte do dossier de consultas realizadas em 2005 pelo Instituto Camões] Destaque: «No Acordo Ortográfico de 1990 está prevista a publicação de um “Vocabulário Ortográfico Unificado da Língua Portuguesa” [sic], elaborado pela Academia das Ciências de Lisboa e pela Academia Brasileira de Letras, com a colaboração das competentes instituições dos países-parceiros do Acordo, o qual constituirá um instrumento de consulta e de resolução de dúvidas, que a aplicação de qualquer Acordo sempre levanta.» (J. Malaca Casteleiro) Nota: o Art.º 2.º do Acordo Ortográfico da Língua Portuguesa de 1990 estipula a elaboração de um ‘vocabulário ortográfico comum da língua portuguesa’. |
|
Parecer da Associação Portuguesa de
Linguística, ass. Inês Duarte, 2005 [este parecer faz parte do dossier de consultas realizadas em 2005 pelo Instituto Camões] Destaque: «Em conclusão […] a Associação Portuguesa de Linguística recomenda: 1. Que seja de imediato suspenso o processo em curso, até uma reavaliação, em termos de política geral, linguística, cultural e educativa, das vantagens e custos de entrada em vigor do Acordo Ortográfico de 1990. 2. Que, a manter-se o texto actual do Arordo, Portugal não ratifique o Segundo Protocolo Modificativo.» |
|
Parecer do Instituto de Linguística
Teórica e Computacional (ILTEC), ass. Maria Helena Mateus,
2005 [este parecer faz parte do dossier de consultas realizadas em 2005 pelo Instituto Camões] Destaque: «[…] o Acordo Ortográfico terá sempre consequências bem mais bem mais graves que a existência actual de duas normas sobretudo na língua escrita no âmbito da Internet. Finalmente, apenas uma pequena nota: como a ortografia portuguesa é fonológica e etimológica, e não fonética, é natural que ocorram erros, por exemplo, na grafia do som [s]. É o que sucede no início do ponto 7. da Nota Explicativa do Acordo, em que se grafa inserção incorrectamente como *insersão. Este erro mostra que, na realidade, a grafia da língua portuguesa é maioritariamente fonológica.» |
|
Parecer do Departamento de Linguística
Geral e Românica da Fac. de Letras da U. Lisboa, ass. Ivo
Castro, 2005 [este parecer faz parte do dossier de consultas realizadas em 2005 pelo Instituto Camões] Destaques: «O Acordo de 1990 (terceira versão de processo muito controverso) nunca chegou a ser submetido a um escrutínio técnico e cientifico tão rigoroso como as versões que o precederam em 1986 e 1988. Será prudente pô-lo em vigor sem essa validação? Será ele, com o princípio de facultatividade em que assenta, um verdadeiro instrumento de uniformização, como qualquer ortografia pretende ser?» «[…] nada, no plano ortográfico, separa Portugal de Angola e de Moçambique. Mas a adesão portuguesa ao Acordo de 1990, feita nos termos do Segundo Protocolo Modificativo, isto é não acompanhada por todos os países, introduzirá uma divisão onde existe união e alienará sectores da opinião em países com os quais parece prioritário manter as grandes afinidades existentes actualmente.» «Em conclusão, recomendaria: – no imediato, a suspensão do processo em curso; – em seguida, a não ratificação por Portugal do Segundo Protocolo Modificativo, salvaguardando de outra forma a adesão de Timor-Leste à CPLP.» |
|
Isabel
Pires de Lima, deputada do Partido Socialista, ex-Ministra da Cultura,
professora catedrática da Fac. de Letras da U. Porto, “Em favor
da revisão do Acordo Ortográfico: três ordens de
razões «culturais»”, artigo de opinião, Diário
de Notícias, 2/6/2008 Destaque: «E por que precisa ele [o Acordo Ortográfico] de ser “emendado”? Por várias ordens de razões, todas culturais, em última análise: 1 - Por razões técnico-linguísticas e culturais: Como já foi abundantemente demonstrado pela comunidade linguística, pelo menos desde 1990, o Acordo manifesta inúmeras fragilidades. Relevo apenas dois aspectos: a) O facto de acabar por nem sequer se revelar uma “versão fraca” de unificação ortográfica, como se pretendia, mas antes uma versão permissiva, erigindo o princípio da facultatividade excessiva, o qual vai contra o próprio conceito normativo de ortografia, originando nomeadamente a possibilidade do uso de duplas grafias dentro do mesmo país, isto é, abrindo a porta à heterografia. b) O facto de recorrer a uma diversidade de critérios na simplificação de preceitos ortográficos, com forte desrespeito pela dimensão patrimonial da língua, nomeadamente a sua dimensão histórica etimológica; ora a língua, é bom lembrá-lo, é definida na Lei de Bases do Património Cultural como um bem cultural, que, portanto, importa preservar e salvaguardar.» |
|
Relatório
final da 12.ª Comissão Parlamentar (Ética,
Cultura e Sociedade) sobre a Petição
Nº 495/X/3, da autoria do Deputado-Relator Feliciano Barreiras
Duarte, 8/4/2009 Destaque: «A reacção da comunidade científica e educativa é preocupante e evidencia a falta de diálogo e a ausência de uma metodologia por parte do Ministério da Educação e do Ministério da Cultura com vista à aplicação do Acordo Ortográfico, apesar da vontade do Governo em acelerar o processo.» |
|
António
Emiliano, Síntese de problemas do
Acordo Ortográfico da Língua Portuguesa de 1990 —
documento apresentado à Comissão de Ética,
Cultura e Sociedade na Audição da Petição
N. 495/X (Petição em Defesa da Língua Portuguesa
Contra o Acordo Ortográfico), 25/9/2008 Destaque: «Não há, neste momento, quaisquer regras que iluminem o uso da nova ortografia. Sem revisão do AOLP, ou seja, sem eliminação das facultatividades irrestritas e da aplicação de critérios fonéticos através dos quais cada um decidirá como escreve e estenderá esssa “liberdade” a domínios não contemplados pelo AOLP, não é possível o estabelecimento de regras e de padrões ortográficos estáveis, discerníveis e apreensíveis. Sem revisão do AOLP não é possível manter em Portugal uma ORTO-grafia.» |
|
Luiz
Fagundes Duarte, deputado do Partido Socialista, membro da 8.ª
Comissão Parlamentar (Educação e
Ciência), Professor de
Linguística da UNL, “Os
Passos Perdidos ... do Acordo Ortográfico”, Expresso, Blog Passos
Perdidos da Educação (“O Blogue onde os deputados
falam do ensino”), 20/5/2009 - declaração
política Destaques: «o Acordo do Segundo Protocolo Modificativo ao Acordo Ortográfico, recentemente aprovado, vincula o Estado Português […] ao cumprimento de normas e disposições específicas sobre a ortografia da Língua Portuguesa cujos fundamentos científicos não estão consensualizados e […] padecem de graves erros, omissões e indefinições de carácter científico. […] para além de ser questionável que o Estado interfira em aspectos que dele não dependem nem a ele competem — como é a evolução da Língua Portuguesa, em qualquer das suas dimensões, sendo a ortografia uma destas dimensões —, com a aprovação deste Acordo Ortográfico passou a fazê-lo com base em erros técnicos e científicos que não foram acautelados e que, ao serem assim avalizados pelo próprio Estado, se transformam em erros de Estado. […] não há, nem nunca houve, consenso em Portugal sobre a necessidade ou as vantagens da aplicação da reforma ortográfica contida no Acordo Ortográfico da Língua Portuguesa, e o facto de o próprio Acordo Ortográfico afirmar, nos seus considerandos preambulares, que “o texto do Acordo que ora [12 de Outubro de 1990] se aprova resulta de um aprofundado debate nos países signatários”, não corresponde à verdade, e no que concerne Portugal não há qualquer registo de uma tal discussão.» «[…] preocupado com o facto de o conteúdo técnico do Acordo Ortográfico conter erros graves que foram amplamente detectados, inventariados e comentados por especialistas conceituados, e não pondo em causa a justeza e a efectividade do Acordo que prevê a adopção, por todos os países da CPLP, de uma ortografia única para a Língua Portuguesa, recomendo ao Governo: 1. Que constitua uma Comissão Nacional, formada por personalidades representativas das comunidades académicas, científicas, literárias e profissionais, que proceda a uma revisão do texto do Acordo Ortográfico, no sentido de o expurgar dos erros que contém. 2. Que leve na devida conta, para todos os efeitos, o parecer final que vier a ser emitido por essa Comissão Nacional. 3. Que desenvolva os contactos com os restantes países da CPLP, no sentido de ficar devidamente salvaguardada, para memória futura e pela parte Portuguesa, a responsabilidade científica do texto do Acordo Ortográfico.» |
|
Luísa
Mesquita, deputada independente, “As
línguas - também a portuguesa - não entram em
convergência porque o poder político o decide...”,
Expresso, Blog
Passos Perdidos da Educação (“O Blogue onde os
deputados falam do ensino”), 22/5/2009 -
declaração política Destaque: «Desde 1990 que os diferentes Governos e a Assembleia da República não têm vindo a prestar um bom serviço à Língua Portuguesa. A Língua de um povo não pode ser objecto de manipulação pelo poder político. São inúmeros os pareceres que questionaram o Acordo Ortográfico, propondo a sua suspensão e alertando para as negativas consequências da sua aplicação. O Acordo Ortográfico tem imperfeições, erros e ambiguidades. Os falantes de Língua Portuguesa passarão a ter, com este Acordo Ortográfico, a legitimação, não de uma grafia mas de heterografias facultativas, seleccionadas de acordo com o seu saber ou a ausência dele. […] Que se saiba, ninguém avaliou ou estudou o seu impacto. É por isso necessário suspendê-lo e avaliá-lo, como norma de bom-senso. É deprimente, que um país formule um Acordo Ortográfico para destruir a norma ortográfica e chancelar a ortografia de opções. Segundo o texto explicativo do próprio Acordo o critério da grafia dupla é justificado “como solução mesmo onerosa para a unificação da língua portuguesa”. As línguas são organismos vivos e dinâmicos e não se adequam a conceitos retrógrados e a conservadoras leituras que o ignorem. E é, no mínimo, petulante que se pretenda unificar as ortografias de todos os Países de Língua Oficial Portuguesa, em nome de uma estratégia de expansão e afirmação de poder à escala mundial que emerge de um saudosismo atávico e de tom imperial.» |
[01a] | “Desaccordos
orthographicos”, in Expresso (suplemento Actual), 03/05/2008 |
[01b] | “Desaccordos
orthographicos e fallacias philologicas”, in Blog ‘Em Defesa da
Língua Portuguesa Contra o Acordo Ortográfico’,
13/05/2008 (versão extensa do artigo publicado no Expresso) |
[02] | “Acordo
NÃO, obrigado!”, intervenção no
lançamento do opúsculo ‘Foi você que pediu um
acordo ortográfico?’, Grémio Literário, 13/05/2008 |
[03] | “Factos
inconvenientes”, in Blog ‘Em Defesa da
Língua Portuguesa Contra o Acordo Ortográfico’,
14/05/2008 |
[04] | “Sr.
Ministro da Cultura, por favor explique.”, in Blog ‘Em Defesa da
Língua Portuguesa Contra o Acordo Ortográfico’,
15/06/2008 |
[05] | “Fixar o
Caos Ortográfico”, in Jornal de Notícias, 15/06/2008 |
[06] | “Perguntas
sobre o Acordo Ortográfico… assim como quem não quer a
coisa”, in Revista Autor, 01/07/2008 |
[07] | “Obrigatoriamente
facultativo: o FIM DA ORTOGRAFIA”, in Jornal de Notícias,
13/07/2008 |
[08] | “As
contas e os números do Acordo Ortográfico”, in
Diário de Notícias, 25/07/2008, e Público,
18/08/2008 |
[09] | “Sobre
o primado da escrita”, in Revista Autor, 01/08/2008 |
[10] | “Acordo
ortográfico: pareceres ignorados, deveres do Estado e direitos
dos cidadãos”, in Revista Autor, 01/09/2008 |
[11] | “A
«fragmentação» cultural do Ministro e o
Acordo Ortográfico”, in Jornal de Notícias, 05/02/2009 -
[texto] [imagem] |
[12] | “O
Acordo Ortográfico e a
«desfragmentação» da língua”, in
Diário de Notícias, 09/02/2009 |
[13] | “Quanto custa um
acordo
ortográfico?”, in
Diário de Notícias, 28/02/2009 |
[14] | “A
desfragmentação acordortográfica da língua
portuguesa e outras barbaridades”, in Revista Autor, 01/03/2009 |
[15] | “A
insustentabilidade do Acordo
Ortográfico”, in Semanário Económico,
16/05/2009 |
[16] | Programa ‘Agora
Acontece’ (n.º 525) de Carlos Pinto Coelho: debate sobre o
Acordo Ortográfico da Língua Portuguesa de 1990 com o
Sr. Embaixador do Brasil junto da CPLP, Dr. Lauro Moreira, e
António Emiliano, 08/06/2009 [ficheiro mp3 compactado, ca. 60MB] |
[17] | “As
gaffes vocabulares dos académicos”, in Diário de
Notícias, 29/07/2009 |
[18] | “Os
três
i’s do Acordo Ortográfico”, apresentação do
livro Demanda, Deriva, Desastre — Os
três dês do Acordo Ortográfico, de Francisco
Miguel Valada (Alcochete, Textiverso), Fundação
Mário Soares, 10/09/2009 |
[19] |
“Carta
aberta ao Primeiro-Ministro, ao Ministro dos Negócios
Estrangeiros e ao Ministro da Educação PELA
SUSPENSÃO IMEDIATA DO ACORDO ORTOGRÁFICO”, in Público, 25/06/2011, em
colaboração com João Roque Dias, Tradutor
Certificado pela Associação Americana de Tradutores,
Francisco Miguel Valada, Intérprete de Conferência junto
das Instituições da UE e Maria do Carmo VIEIRA,
Professora de Português e Francês do Ensino
Secundário |
[20] |
“O
desgoverno da língua portuguesa”, in Público, 01/07/2011 |
[21] |
“A CPLP e a
consagração do desacordo ortográfico”, in Público, 19/04/2012 [ficheiro
PDF alternativo] [ficheiro
de texto] |